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Na Let’s News de hoje, saiba tudo que foi lançado, parcerias e regulamentações durante a semana:
Google Pay adiciona pagamento por Pix na carteira digital 📲
Banco Central comunica ocorrência em instituição
Crédito pode expandir até R$ 9B, segundo Serasa
Parece banco, mas não é
Pagamentos em lote via Open Finance
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Foto: TechTudo
O Google anunciou uma nova funcionalidade em sua carteira digital, o Google Pay, que permitirá pagamentos via Pix. O lançamento, realizado nesta terça-feira (30), é uma parceria com o C6 Bank e o PicPay.
Elisa Joia, diretora de operações de pagamentos do Google Pay para a América Latina, explicou que as transações por Pix serão possíveis de três maneiras:
através de transferência via chave de pagamento;
leitura de QR Code, e;
pelo método Pix Copia e Cola.
Inicialmente, o serviço estará disponível apenas para alguns usuários da carteira digital, com um limite de transação baixo. "A ideia de o lançamento ser pequeno é podermos entender como é o comportamento do usuário em relação ao limite", afirmou Joia, sem especificar o valor exato do limite inicial.
O lançamento do serviço será gradual, sem uma data definida para quando estará acessível ao público em geral. O objetivo do Google é atuar como um iniciador de pagamentos, facilitando transações entre instituições financeiras e reduzindo o que é conhecido no mercado como "fricção" — a necessidade de o usuário acessar o aplicativo do banco para concluir a transação.
A introdução do Pix na carteira digital do Google é viabilizada pelo open finance, um sistema de compartilhamento de dados financeiros supervisionado pelo Banco Central, que busca facilitar a criação de serviços mais personalizados para os clientes.
Essa novidade promete revolucionar a forma como os usuários do Google Pay realizam pagamentos, tornando o processo mais simples e integrado, principalmente no e-commerce, alinhado às tendências de digitalização e conveniência no mercado financeiro.
Lançamento. A STICPAY anunciou a integração do processamento de pagamentos com cartões de débito e crédito Visa e Mastercard em sua plataforma.
Colômbia. Paytech colombiana Zulu alcança 400 clientes em mais de 50 países
Pagamento instantâneo. A AppBrilliance decidiu usar uma atualização regulatória recente para expandir a aplicação de Pagamentos em Tempo Real para carteiras digitais.
Parceria. A Ripple, sediada nos EUA, uniu forças com a Federação Nacional das Associações de Servidores de Bancos Centrais ( Fenasbac ) para ampliar o cenário fintech brasileiro.
Open Banking. Dados recentes revelaram que a tecnologia Open Banking é atualmente utilizada por 10 milhões de consumidores e pequenas empresas de forma consistente.
Licença. O banco central RBI anunciou sua decisão de conceder às empresas de fintech BillDesk, Amazon Pay e Adyen uma licença de pagamento internacional.
Cripto. Catar promete regulamentações de criptomoedas até o final de 2024
O Banco Central do Brasil (BC) anunciou nesta terça-feira um incidente de segurança que afetou dados pessoais vinculados a chaves Pix, sob a guarda de três cooperativas filiadas à Confederação Nacional das Cooperativas Centrais Unicred LTDA – Unicred do Brasil. A ocorrência foi causada por falhas pontuais nos sistemas dessas instituições.
De acordo com o BC, não houve exposição de dados sensíveis, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, nem qualquer outra informação protegida por sigilo bancário. Os dados acessados são de natureza cadastral e não permitem movimentação de recursos ou acesso a contas e informações financeiras dos usuários.
As pessoas afetadas pelo incidente serão notificadas exclusivamente através dos canais oficiais de suas instituições financeiras, como o aplicativo ou internet banking. O Banco Central enfatizou que nem o BC nem as instituições participantes utilizarão outros meios de comunicação, como aplicativos de mensagens, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail, para notificar os usuários.
O BC informou que está tomando as medidas necessárias para investigar detalhadamente o incidente e aplicar as sanções previstas na regulação vigente. Apesar de o impacto potencial para os usuários ser considerado baixo, o Banco Central decidiu divulgar o evento como parte de seu compromisso com a transparência.
A instituição também mantém uma página específica em seu site para registrar incidentes de segurança desse tipo, reforçando seu compromisso com a transparência e a segurança dos dados dos usuários do sistema financeiro nacional.
Um estudo realizado pela Serasa Experian revela que fintechs e empresas de meios de pagamento no Brasil têm o potencial de ampliar em até R$ 9 bilhões sua oferta de crédito para clientes já presentes em suas bases. A pesquisa destaca que clientes com contas digitais têm grande potencial para adquirir e utilizar cartões de crédito.
Pedro Braga, diretor de Decision Analytics da Serasa Experian, explica que a gestão de carteiras de clientes é uma etapa crucial na jornada de crédito.
Empresas de todos os setores têm uma grande oportunidade de ampliar sua receita potencial com os clientes que já possuem. Este estudo focou em ofertas de cartão de crédito, mas a análise pode ser aplicada a qualquer tipo de carteira ou produto, aumentando assim o potencial de receita e estreitando o relacionamento com os clientes
A Serasa Experian classificou os clientes em três categorias de risco com base em uma análise personalizada de CPF:
receptividade ao produto;
bem avaliados; e
super qualificados.
Os limites médios de cartão de crédito atribuídos variam de R$ 6.261,76 a R$ 11.768,48, resultando em um potencial de consumo de até R$ 9 bilhões.
Para os "super qualificados", o potencial de oferta de crédito é de cerca de R$ 3 bilhões, com uma média de limites de cartão de crédito sugerida em torno de R$ 11.500. Já para os "super qualificados" que também são bem avaliados e receptivos ao produto, o potencial alcança R$ 8 bilhões, com limite médio de cerca de R$ 6 mil.
Braga conclui destacando a importância de entender os hábitos de consumo e as necessidades dos clientes. "Ampliar o consumo de produtos e serviços financeiros dos consumidores reduz o custo de aquisição e aumenta a rentabilização, que é uma das principais métricas para essas empresas. A gestão de carteira é essencial para alcançar esses objetivos, proporcionando maior eficiência operacional, financeira e redução de exposição a riscos", finaliza.
BigTechs. Crescimento das big techs pode despencar 77% em 2026.
JSR. A Rede e o Itaú Unibanco anunciaram seus planos de introduzir um novo recurso para pagamentos Pix por aproximação, com lançamento previsto para outubro.
JSR. Regras para Pix por aproximação saem nesta semana.
Startups. Caixa vai selecionar até três empresas, com um contrato de até R$ 1,5 milhão cada; as inscrições vão até 15 de agosto.
Lançamento. Correios anuncia lançamento de novo Superapp.
Reclamações. Pagbank-Pagseguro lidera ranking de reclamações do BC.
Aluguel. Banco brasileiro aluga escritório em Miami com preço de NY.
Regras. BC prepara regras sobre risco em cartão e serviços para terceiros.
Com o crescimento das atividades das instituições de pagamento (IPs), o Banco Central do Brasil (BC) planeja novas medidas para aumentar a fiscalização sobre essas entidades, especialmente as menores, que não requerem autorização para operar. Essas IPs, incluindo algumas que participam do sistema Pix, serão submetidas a novas regulamentações.
Uma das mudanças previstas é a proibição do uso do termo “banco” por instituições que não possuem a autorização específica para isso. Esta medida afetaria fintechs como Nubank e outras IPs sem licença bancária, como a AQBank. A intenção é evitar a confusão entre consumidores, já que a palavra "banco" implica uma regulamentação mais rigorosa e obrigações adicionais, que muitas dessas instituições não atendem.
Atualmente, existem 152 IPs autorizadas pelo BC e 47 operando sem necessidade de autorização.
Embora essas instituições possam processar pagamentos, não têm permissão para conceder empréstimos ou financiamentos. O BC planeja ajustar as regras internas e, potencialmente, buscar mudanças legislativas para reforçar a supervisão sobre essas entidades.
Nos últimos anos, o Banco Central adotou medidas mais rigorosas para IPs, com exigências de capital e gestão de riscos proporcionais ao seu tamanho e complexidade. O uso indiscriminado do termo “banco” tem sido uma preocupação, levando o BC a considerar uma regulamentação específica, alinhada com recomendações internacionais de supervisão bancária.
Em resposta, o Nubank afirmou que acompanha as discussões sobre o uso de termos como "banco" e que a obtenção de uma licença bancária, caso necessária, não exigiria um aumento de capital. A empresa enfatizou que qualquer nova regulamentação deve passar por uma ampla discussão e prever um prazo adequado para adaptação.
Além disso, o BC está preocupado com IPs menores que operam fora de sua supervisão direta, como AliPay, ClaroPay, Pagar.me e AQBank.
O Banco Central destaca que, embora algumas dessas IPs já estejam obrigadas a obter autorização para operar, outras só precisam de autorização se movimentarem mais de R$ 500 milhões em 12 meses. Com a complexidade crescente do mercado e a expansão de serviços como o Pix, que movimenta mais de R$ 2 trilhões por mês, o BC vê a necessidade de um monitoramento mais atento para garantir a segurança e a integridade do sistema financeiro.
A Pluggy, uma fintech de tecnologia financeira, anunciou o lançamento de um novo serviço de pagamento em lote, projetado para simplificar a gestão de pagamentos de pequenas e médias empresas (PMEs). Este serviço permite que as empresas consolidem todos os pagamentos a diversos credores, utilizando diferentes métodos, em uma única transação via Pix.
Atualmente, muitas PMEs enfrentam desafios na gestão diária de pagamentos, necessitando de departamentos inteiros para lidar com a reconciliação de dados e processos relacionados às contas a pagar e receber. O novo serviço da Pluggy promete reduzir significativamente o tempo e o esforço necessários para esses processos, oferecendo uma solução mais eficiente.
Os pagamentos em lote são gerenciados por Iniciadores de Transações de Pagamento (ITP), uma licença que a Pluggy obteve do Banco Central em junho de 2023. Com essa licença, a fintech agora atua diretamente no processamento de transações. De acordo com funcionários da Pluggy, três clientes estão prestes a lançar a solução de pagamento em lote, enquanto dezenas de outros estão em fase de teste.
Além dos pagamentos em lote, a Pluggy planeja expandir suas ofertas com soluções adicionais no âmbito do Embedded Finance.
Entre os novos casos de uso está a cobrança programada via Pix, que facilita pagamentos recorrentes mensais ou fixos. Isso é particularmente útil para empresas que anteriormente dependiam de boletos, um método que frequentemente enfrentava problemas de inadimplência e exigia departamentos de cobrança dedicados.
O uso de cartões de crédito, embora comum, traz altos custos devido às taxas das operadoras. Em contraste, o Pix oferece uma alternativa mais econômica e simplificada para o processo de cobrança.
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